A tecnologia está criando uma nova
espécie, segundo o futurologista da
Academia do Mundo para Artes e Ciência,
Ian Pearson. Para ele, até 2050, a tal
nova espécie - chamada de Homo
optimus - dominará o planeta e o
transumanismo - técnica que usa a
tecnologia para tornar as pessoas
melhores - será algo normal. "Com
genomas otimizados e organismos
reforçados por ligações com a tecnologia
externa, as pessoas poderiam ser mais
bonitas, mais inteligentes, mais
emocionalmente sofisticadas, fisicamente
mais capazes, mais socialmente
conectadas, geralmente mais saudáveis e
felizes", afirma Pearson.
O futurologista também acredita que nos
próximos 35 anos, os seres humanos
estarão vivendo mais online do que offline
e que os animais de estimação poderão
se comunicar com as pessoas falando,
algo parecido com os Furbies, bonecos
que interagem com as pessoas e
aprendem novas palavras.
Homo Optimus
"Podemos esperar que o nosso processo
evolutivo mude em resposta à tecnologia.
O que é interessante é que não é mais a
natureza que está forçando mudanças em
nós, mas nossos próprios avanços que
permitam mudanças que queremos",
explicou o Dr. Pearson.
A aposta é de que até o final do século,
vários tipos de seres humanos, incluindo
híbridos entre pessoas e máquinas e
pessoas que vivem em corpos de robôs,
transitem tranquilalmente pela terra.
O pesquisador defende ainda que as
mudanças tecnologicas poderiam dar
origem novos comportamentos e práticas,
como a de controlar os próprios sonhos.
O especialista revela até que pode ser
possível criar uma ligação completa entre
o cérebro humano e o computador,
permitindo que as pessoas "movessem"
suas memórias para os dispositivos."Isso
permitiria que as pessoas tivessem várias
existências e identidades, ou que
continuassem a viver por muito tempo
após sua morte biológica ", revela.
Imortalidade
Pearson explica que qualquer pessoa com
idade inferior a 40 hoje possui boas
chances de se tornar "imortal".
1 de mar. de 2016
Até 2050 o Homem actual vais ser subistituido pelo -Homo optimus
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